"A poesia de Ricardo Máximo é uma grande metáfora do mundo contemporâneo, dilacerado entre a alienação e a esperança da sua superação." - Franklin de Oliveira
Ricardo Máximo é um poeta de mão cheia. Desde que publicou "O século
XXI como antídoto", em 1982, e foi saudado por Alceu Amoroso Lima (Tristão de Ataíde), no JORNAL DO BRASIL, como "poeta ainda desconhecido, mas de raro valor trágico, lírico e satírico" (1983), não tem cessado de provocar perplexidade e mesmo um certo estupor a tantos quantos dele se aproximam. Assim tem sido com José Saramago, Pedro Nava, Moacyr Félix, Franklim de Oliveira, Alfredo Bosi, para citar alguns dos mais expresssivos críticos brasileiros, entre vivos e já falecidos.
"Eu o ponho entre as melhores coisas que me calhou ler desde há uns largos anos." (José Saramago).
"Sua poesia é simplesmente fabulosa. Ricardo é o poeta Máximo da esperança" (Pedro Nava).
"Cumprimento-o e o saúdo, a você, mais um largo poeta a serviço das exigências da liberdade e do amor" (Moacyr Félix).
"Fixei no espírito a imagem de um poeta para quem o fogo da paixão é a matéria-prima da escrita" (Alfredo Bosi).
"Seu livro 'O século XXI como Antídoto' é um dos mais importantes desde a Revolução Modernista de 1922" (Afonso Arinos de Mello Franco).
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